Desde que me conheço e faço desta cidade, a minha casa, aliás onde nasci, no hospital de S. José, só tive o prazer de conhecer dois padres nesta freguesia e cidade de Fafe.
Este artigo bem a propósito da decisão do arcebispo primaz D. Jorge Ortiga afastar o pároco de Fafe, padre Peixoto Lopes. E escrevo, não por ser um católico acérrimo muito menos praticante, mas antes para dizer bem alto basta. E basta de brincar com as gentes de Fafe, esta decisão de nos tirarem o padre é o culminar de outras bem mais antigas que todos se devem lembrar.
Ou já estão esquecidos da nossa maternidade, do nosso serviço de urgência, do nosso comboio, da EDP, e outras que já estão esquecidas no tempo.
Mas agora o caso é outro, estamos a falar de igreja, dessa que prega os valores do bem no mundo, mas continua a funcionar como uma verdadeira maçonaria do poder absoluto. Então, toma-se assim uma decisão de afastar um padre que esta em Fafe há vinte e cinco anos, e que todas as pessoas gostam e têm bastante apreço, por certo que não, mas como sabemos o poder da igreja nunca esteve na rua, e não é agora e em Fafe que voltam atrás com a decisão.
Tomo aqui partido pelo padre Lopes, não só por ser o padre da cidade, mas pela obra que vem fazendo ao longo destes anos. E não vou enumerá-las porque todos sabem do que falo, não só os católicos mas toda a sociedade me geral.
Depois de todas as decisões políticas que já referi, agora mais esta religiosa, é caso para voltar a dizer, visite Fafe antes que acabe.
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